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Rogério Mücke Ceni, conhecido simplesmente como Rogério Ceni, é Técnico e Ex-Jogador de Futebol. Atuava como goleiro. Atualmente comanda o Fortaleza.
Revelado em 1990 pelo Sinop, do Mato Grosso, foi contratado no mesmo ano pelo São Paulo, equipe da qual foi titular de 1997 até 2015. Sua principal característica foi a lealdade ao clube, que serviu por 25 anos ininterruptos, sendo atualmente o jogador que mais vestiu a camisa de um mesmo clube na história do futebol mundial, tendo superado Pelé, que vestiu a camisa do Santos em 1116 jogos, além do norte-irlandês Noel Bailie, que mantém o recorde europeu com 1014 jogos pelo modesto Linfield United, e Ryan Giggs, que disputou 963 partidas pelo Manchester United.
Rogério possui inúmeros outros recordes expressivos, como o de maior goleiro artilheiro da história do futebol mundial (com 132 gols na data de sua aposentadoria), o jogador que mais vezes foi capitão de uma mesma equipe (982 jogos), e também o de jogador que mais venceu por um mesmo clube na história (com mais de 601 vitórias, batendo o recorde de Ryan Giggs, que era de 589 vitórias). Ficou conhecido pela torcida são paulina como Mito, apelido criado pelo jornalista Vitor Birner em 2000, em reconhecimento pelo espírito profissional, raçudo e comprometido com o clube – apelido que, depois das grandes atuações e dos vários títulos importantes entre 2005 e 2008, se popularizou.
Começou como reserva de Zetti, fazendo parte do elenco que ganhou vários títulos, comandado por Telê Santana. Nesta fase, integrou a equipe de baixo, conhecida como “Expressinho”, que conquistou o título da Copa Conmebol, em 1994. Com a saída de Zetti em 1997, assumiu a posição de goleiro titular do time. Inicialmente, era conhecido apenas como “Rogério”; passou a ser chamado também pelo sobrenome posteriormente.
Recebeu por 6 vezes a Bola de Prata, prêmio concedido pela revista Placar ao melhor jogador da posição durante o Campeonato Brasileiro, e em 2008, além do troféu de prata, recebeu a Bola de Ouro como o melhor jogador do Campeonato Brasileiro.
Em 2001, o São Paulo recebeu um documento cujo teor era o de uma proposta oficial do clube inglês Arsenal para contratar o jogador. O documento era timbrado pela empresa Tango Sports Marketing, que pertencia ao empresário de Rogério, Oliveira Júnior. Todavia, tanto o Arsenal quanto Oliveira Júnior negaram ter feito a proposta.
Em 2006, foi condecorado com o troféu de ouro concedido para o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro, juntamente com o troféu de melhor jogador do campeonato, prêmios concedidos pela CBF. Em 2007, voltou a receber o prêmio de Melhor Goleiro do Campeonato Brasileiro, além de Craque do Brasileirão e Craque da Torcida, todos concedidos pela CBF.
Rogério entrou 3 vezes na lista dos 10 melhores goleiros do mundo, elaborada anualmente pela IFFHS, Federação Internacional de História e Estatística do Futebol, entidade com sede na Alemanha. Em 2005, foi o 9o colocado, em 2006 ficou na 6a colocação e em 2007 ficou na 5a colocação.
Em 2007, foi indicado ao prêmio Bola de Ouro, da revista France Football, sendo o primeiro e único, até o momento, jogador atuando na América do Sul a concorrer ao prêmio, mas acabou ficando em 27o lugar. Depois dele, Neymar foi indicado ao prêmio Bola de Ouro da FIFA em 2011, sendo o segundo a ser indicado pela France Football e o primeiro a ser indicado pela FIFA.
Seu profissionalismo e dedicação ao clube e o carisma que tem juntado a torcida são destaques que marcam a carreira do jogador, e determinantes para ter recebido o slogan: “Todos têm goleiros, só nós temos Rogério Ceni”. Em setembro de 2010, Rogério completou 20 anos vestindo a camisa do São Paulo, sendo 3 deles pelas categorias de base.
Participou de 17 partidas pela Seleção Brasileira de Futebol. Rogério não obteve, com a camisa da Seleção, o mesmo sucesso que conseguiu no São Paulo Futebol Clube. Como titular, disputou só um jogo em uma competição oficial. A Copa das Confederações de 1997, na Arábia Saudita. Mas, ainda assim, se indispôs com o então técnico, Zagallo.
Com a entrada de Luxemburgo no comando da seleção, o goleiro teve novamente uma chance. Porém, uma péssima atuação contra a equipe do Barcelona, num amistoso, deixou o goleiro de fora das novas listas de convocação.
Depois de um longo exílio, o goleiro voltou a ser convocado pelo técnico Emerson Leão e assumiu a condição de titular, capitão e cobrador oficial de faltas da Seleção Brasileira. Na vitória por 1:0 sobre a Colômbia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2002, Rogério teve a chance de bater uma falta e quase marcou o seu primeiro gol com a camisa amarelinha. Integrou o elenco pentacampeão do mundo pelo Brasil em 2002.
Atuou pela primeira e única vez na Copa em 22 de Junho de 2006, ao substituir Dida aos 36min do segundo tempo, na partida em que a seleção derrotou o Japão por 4:1. Este fato significou a quebra de um tabu que já durava 40 anos, pois a última vez que a seleção brasileira utilizou 2 goleiros numa mesma Copa havia sido em 1966, na Inglaterra.
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