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Heraldo Pereira começou cedo sua carreira no jornalismo. Ainda adolescente, trabalhou no jornal interno de uma companhia telefônica da Prefeitura de Ribeirão Preto e na Rádio Clube da cidade. Aos 18 anos, conseguiu estágio como repórter na recém-inaugurada TV Ribeirão Preto, afiliada da TV Globo. Foi o primeiro jornalista negro a apresentar de modo permanente o Jornal Nacional.
Nascido em Ribeirão Preto (SP) em 1º de setembro de 1961, Heraldo Pereira de Carvalho atua no jornalismo em televisão desde 1980. Em 2002, passou a apresentar o Jornal Nacional nos rodízios de apresentadores do jornal e nas folgas de William Bonner e de Fátima Bernardes. Foi agraciado com a oitava edição do Troféu Raça Negra, em 2010, na categoria Jornalismo – Apresentador/Repórter.
Aos 20 anos, já como repórter da TV Globo em Ribeirão Preto, foi transferido para a TV Campinas e começou a estudar Jornalismo na PUC, onde se formou. Em 1985, foi para a redação da TV Globo São Paulo. Depois de um período como repórter dos telejornais locais, passou a fazer matérias para o Jornal Nacional. Em 1987, transferiu-se para a sucursal da emissora em Brasília. Desde então, acompanha de lá o dia a dia da política no País.
Participou de coberturas importantes, como a promulgação da Constituinte de 1988, as eleições presidenciais de 1989 e a decretação do Plano Brasil Novo. Em setembro de 1991, fez para o Fantástico uma reportagem na África do Sul sobre os acordos entre o governo local e os grupos negros para acabar com o apartheid no país. Nesse período, também acompanhou uma visita do então presidente Fernando Collor de Mello a países como Namíbia e Angola. Logo depois, cobriu o processo de impeachment de Collor e diversas eleições, como as de 1994, 1998, 2002 e 2006. Foi o mediador de alguns debates entre candidatos a governador.
Em 2001, estreou como apresentador na bancada do DFTV e do Bom Dia DF. Em 2002, também apresentava um bloco com o noticiário político no Bom Dia Brasil e no Jornal das Dez da Globo News. Em 2007, passou a ser comentarista político do Jornal da Globo.
Desde 1988, é casado com a também jornalista Cecília Maia.
Heraldo cita a cobertura do acidente de João Carlos de Oliveira, o João do Pulo, em Campinas, interior de São Paulo, em dezembro de 1981, como o acontecimento mais marcante da sua carreira.
Para os que estão começando no jornalismo, recomenda “Muita leitura, obstinação, dedicação. É preciso se preparar cada dia mais, acadêmica ou informalmente, empenhar-se com afinco”.