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Álvaro Dias, é o atual Presidente da Lands + Gyr, relata como administra a empresa e a revolução que estabeleceu para torná-la harmoniosa.
“Vou à praça, e, através de um telão, faço a apresentação dos números da empresa e digo para eles porque está daquele jeito. Como eles têm direito a um bônus pela performance, nada mais justo que eles saibam, a cada fechamento de trimestre, como estamos indo. “
Diretor-presidente da Lands + Gyr, Álvaro Dias Júnior. Até pouco tempo atrás conhecida como Siemens Metering, a empresa desenvolveu um completo plano de valorização e desenvolvimento de pessoas.
Chamado de Quero-Quero, em homenagem ao pássaro que habita o local onde está instalada, na Cidade Industrial de Curitiba, o programa tem três objetivos principais: a busca de simplicidade, objetividade e ousadia.
Seus resultados são notáveis. Com ele a Lands + Gyr saltou do quarto para o primeiro lugar no ranking nacional das melhores empresas onde trabalhar, na pesquisa anual realizada pela revista Exame.
O diretor-presidente Álvaro Dias Júnior explica que a idéia central do Quero-Quero é incentivar a participação dos funcionários nos destinos da empresa.
Para isso foi adotada uma linguagem simples, que transformou a Lands + Gyr num ambiente familiar.
Dias foi diretor comercial no período anterior à formação da joint-venture do grupo Siemens com a Inepar.
Na presidência desde 1999, ele deu o toque de uma administração moderna, desburocratizada e altamente funcional.
Além de um pacote quase completo de benefícios, o presidente instalou uma sala com seis computadores com acesso à intranet e internet no chão de fábrica.
Quem quiser fazer consulta tem a máquina a poucos metros.
Nos fins de semana, os computadores ficam disponíveis para os funcionários e seus filhos, caso haja a necessidade de pesquisar algum assunto ou até para a realização de um trabalho escolar.
Os 400 funcionários sob o seu comando produzem 1,5 milhão de medidores de energia, parte exportada para praticamente todos os países da América Latina.
O ano fiscal da Siemens Metering começa em outubro e termina em setembro.
Além da crise energética com direito a racionamento, três países com os quais o volume de exportações é expressivo enfrentaram turbulências acentuadas nos últimos doze meses: a Argentina, a Venezuela e a Colômbia.
As crises políticas com previsíveis desdobramentos econômicos geraram reflexos imediatos nas contas da empresa. Mesmo assim, a Siemens investiu R$ 4 milhões no último ano e promete repetir a dose até o fim de 2002.
Nos dez mandamentos do programa, destacam-se “não reinventar a roda” e “atacar o mal maior das organizações: a falta de comunicação”.
Para isso foram criados os cafés da manhã. Mensalmente o presidente participa desta reunião informal com funcionários comuns da fábrica, selecionados pelo serviço social.
A cada semana a reunião é com os gerentes. Outra inovação foi com os informativos, afixados num local inusitado: os banheiros.
E mais: foi colocado um sino, que anuncia o fechamento das vendas. Após o alerta, uma estação interna de rádio dá os detalhes.
“São atitudes que motivam os funcionários, levando-os a se identificar com os resultados da empresa”, afirma Dias.
Para chegar a este ponto, não bastam palavras. São necessárias atitudes, como o retorno desta dedicação através da participação nos lucros da empresa, e o cuidado de manter os salários na média de mercado.
Além disso, foram criados programas para dar melhor qualificação aos funcionários, que prevêem bolsas de estudo até para familiares, e benefícios como a liberação do trabalho para prestar serviços voluntários.
“Implantar tudo isso requer um cuidadoso planejamento, mas o resultado final é altamente compensador tanto para os colaboradores quanto para a empresa”.